Sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2009

À BEIRA DA FONTE

 

Amanhã hei-de ir à fonte,

- descalça, qual Lianor –

Procurar, no horizonte,

Sinais de Paz ou de Amor…

 

Não sou Lianor, nem jovem,

Procuro um amor dif`rente…

Aquilo que alguns descobrem

Que faz falta a toda a gente…

 

Mas se eu for e não voltar,

Não se esqueçam!... Não voltei

Porque o não pude encontrar

Nas muitas voltas que dei!

 

Procurei por toda a parte.

Não estava em parte nenhuma!

Apesar do amor à Arte

Perdi-me entre tanta bruma…

 

Hoje, qual Sebastião

Do mito desencarnado,

Procuro a estranha lição

Desse amor desencontrado…

 

Neste precário horizonte

De fronteiras virtuais,

Desprezo, à beira da fonte,

O que os outros buscam mais…

 

 

 

O meu amigo Fisga do http://planeta-sol.blogs.sapo.pt/ propôs-me, em jeito de desafio, uma pequena dissertação ou a possível definição de AMOR. Casualmente - que eu saiba - tinha, pouco antes, feito estas redondilhas sobre o tema. Aqui vo-las deixo e desafio todos os que aqui vierem - como de costume deixarei uma porta aberta no poetaporkedeusker - a fazer exactamente o mesmo nos seus blogs. :)

 

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